sábado, 30 de julho de 2011

Plenária do Movimento #ForaMicarla

A plenária do movimento #foramicarla discutirá os rumos do movimento, a retomada dos atos de rua e nossas táticas para acompanhamento e fiscalização dos atos da CEI dos Contratos, que se encontra parada na Câmara Municipal. Compareça, o movimento #ForaMicarla é feito por você.

Localização
Sindicato dos comerciários (Rua Vaz Gondim, 800 - Cidade Alta)
http://migre.me/5mTvg
 
Horário
terça, 2 de agosto · 18:00 - 21:00
 

Estudo aponta diferença de preço entre produtos de uso cardiovascular

Stents coronários com características parecidas são comercializados, no Brasil, com diferença de preços superiores a 1.000%.  É o que aponta o estudo “Sistematização de Informações de Produtos para a Saúde de Uso Cardiovascular",  divulgado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), nesta quarta–feira (27/7).

De acordo com o estudo, esses produtos são vendidos por valores que variam de R$ 896,00 a R$ 9.500,00. Já no caso de marcapassos, o preço de produtos semelhantes varia em até 250%, sendo que o mais barato é vendido por R$ 4.324,00 e o mais caro por R$ 10.845,00.

No total, o estudo classificou e comparou o preço de 145 produtos cardiológicos entre: marcapassos Implantáveis, cardioversores desfibriladores implantáveis (CDI) e endopróteses vasculares (stents). “Dentre as principais novidades do estudo está o fato de organizarmos os produtos cardiovasculares em grupos que apresentem características técnicas semelhantes, o que permitiu a comparação de preços e a identificação de distorções no mercado”, explica o chefe no Núcleo de Regulação Econômica da Anvisa, Pedro Bernardo.

O estudo, feito em parceria com a Fundação Coordenação de Projetos, Pesquisas e Estudos Tecnológicos da Universidade Federal do Rio de Janeiro, também apresenta uma comparação do preço desses produtos com os mercados dos Estados Unidos, Alemanha e Canadá. “Estamos reduzindo as lacunas de informações nesse setor e esperamos que essas informações sejam utilizadas para auxiliar o monitoramento do mercado desses produtos e na gestão dos serviços de saúde”, complementa Bernardo.

As informações com os preços dos produtos de uso cardiovascular pesquisados estão disponíveis no portal da Agência.

Confira
aqui a íntegra do estudo.

Fonte: Danilo Molina - Imprensa/Anvisa

Proposta quer regulamentar acesso a medicamentos em fase de desenvolvimento

Pacientes com doenças debilitantes graves e sem opção terapêutica disponível podem ter acesso a medicamentos ainda em fase de desenvolvimento no Brasil. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou no dia 30 de junho, uma consulta pública que pretende regulamentar as práticas conhecidas como “Acesso Expandido”, “Uso Compassivo” e “Doações Pós Estudo”.

A proposta recebe contribuições durante os próximos 60 dias. Os conceitos e critérios serão padronizados com diretrizes internacionais. As empresas que desenvolvem novos medicamentos poderão requerer uma anuência da Anvisa para utilizar os programas, desde que acompanhada de justificativa do médico assistente do paciente. Essas solicitações terão prioridade de análise na Anvisa.

Para a coordenadora de Pesquisa e Ensaios Clínicos da Anvisa, Patrícia Andreotti, a futura norma atualizará a regra que já existe. “A primeira edição foi feita pensando em atender aos pacientes com Aids, que não tinham medicamento no mercado para responder à doença”, explicou. “Com o passar do tempo, o benefício foi estendido para outras doenças, o que exigiu uma adequação da regulamentação”, completou.

Entenda
O Programa de Acesso Expandido permite a disponibilização aos pacientes de medicamentos que já possuam pelo menos um estudo de fase III (última etapa da pesquisa clínica). Os pacientes incluídos no programa poderão ser aqueles que participaram da pesquisa clínica ou que não participaram por falta de acesso ou por não atenderem aos critérios de inclusão e/ou exclusão. A autorização da Anvisa para esses casos é destinada a um grupo de pacientes.
No Programa de Uso Compassivo, o medicamento poderá estar em qualquer fase de desenvolvimento clínico, desde que os dados iniciais observados em estudos exploratórios sejam promissores e que se comprove a gravidade da doença e a ausência de tratamentos disponíveis. Nesse caso, a autorização da Anvisa é pessoal e intransferível.
Já a doação pós-estudo abrange a disponibilização de medicamento aos sujeitos de pesquisa que se beneficiaram de seu uso durante o estudo, sem custo para o paciente ou para o sistema de saúde, aplicável nos casos em que o estudo se encerrou e não está prevista a sua extensão.
Acesse o texto completo da Consulta Pública nº 32/2011.
Como participar
Contribuições à Consulta Pública nº 32/2011 podem ser enviadas até o dia 28 de agosto, por escrito, em formulário próprio, para um dos seguintes endereços: Agência Nacional de Vigilância Sanitária/ Gerência de Avaliação de Segurança e Eficácia (GESEF/GGMED), SIA, Trecho 5, Área Especial 57, Brasília- DF, CEP 71.205-050; ou para o Fax: (61) 3462-5602; ou para o e-mail: cp32.2011@anvisa.gov.br.

Daniele Carcute – Imprensa/Anvisa

Novo tratamento para Hepatite C

Na semana em que se comemora o Dia Mundial de Combate às Hepatites Virais, a Anvisa aprovou o registro de um novo medicamento para o tratamento da Hepatite C. Trata-se do Boceprevir, um antivirótico que aumenta de 40% para 60% as chances de cura da Hepatite C do genótipo tipo 1. 
 
O medicamento inibe a replicação do vírus da Hepatite, o HCV, para os portadores do genotipo tipo 1. A Hepatite C pode ser provocada também pelos genótipos dos tipo 2 e 3 do mesmo vírus.

O Boceprevir é indicado para portadores do genótipo 1 do HCV que nunca foram tratados e para aqueles que não tiveram sucesso com o tratamento disponível até o momento. O novo medicamento deve ser administrado em associação com outros dois medicamentos que já são utilizados no tratamento da Hepatite C, o Interferon e a Ribavirina, para que alcance o resultado esperado.

O Interferon é um medicamento biológico empregado para tratar a Hepatite C. A Ribavirina é uma droga anti-viral, capaz de prevenir a multiplicação de vírus, que quando associada às formas sintéticas de alfa-interferon tem boa resposta em pacientes com hepatite C crônica.
  
Prevenção
Como medida de prevenção à contaminação pelo vírus da Hepatite e outros vírus, nos serviços de embelezamento e estética nos quais inexiste a responsabilidade médica, a Anvisa e as Vigilâncias Sanitárias de estados e municípios elaboraram referências técnicas, que podem ser adotadas em todo o país.

A referência técnica é um parâmetro que orienta a inspeção sanitária feita por servidores das Vigilâncias Sanitárias estaduais e municipais em ambientes como salões de beleza e estúdios de tatuagem. É uma estratégia para levar os cuidados de saúde ao mercado da beleza.

A recomendação desse documento elaborado pela Anvisa e as vigilâncias sanitárias para a pigmentação e os piercing envolve o cadastro dos clientes, a adequação das estruturas físicas, os materiais, os procedimentos e os recursos humanos. 

Para proteger o cliente da infecção por vírus, o texto preconiza que  lâminas e as agulhas são de uso individual. Esses materiais devem ser descartados em lixo especial para material infectante após o uso.

O documento também detalha o tratamento que os salões de beleza devem dar aos materiais de uso individual e único, os descartáveis, e os que são utilizados por diversos clientes. Neste caso, o documento define quais podem ser higienizados com limpezas feitas apenas com produtos químicos e aqueles nos quais a esterilização é necessária. 

Saiba mais:

Fonte: Anvisa

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