quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Programa de Intercâmbio

            A Associação de Estudantes de Farmácia de Natal (ASSOCIATION OF NATAL PHARMACY STUDENTS – ANPS ) é uma associação não-governamental, não-política e independente criada no dia 6 de abril de 2008 pelos estudantes de Farmácia da UFRN, Juliana Mendonça Freire (Presidente) , Mariana Dantas Nogueira (Tesoureira) e Jenny Ladyson (Secretário). A ANPS é uma associação vinculada à Federação Internacional dos Estudantes de Farmácia (International Pharmaceutical Students’ Federation – IPSF) que foi fundada em 1949 por 8 associações de estudantes de Farmácia de Londres. A Federação representa hoje em torno de 350 mil estudantes de Farmácia graduados em 70 países e tem como objetivo proporcionar a interação entre os estudantes de Farmácia de todo o mundo promovendo a melhoria da saúde pública através do fornecimento de informação, educação e iniciativa de uma série de trabalhos e publicações. Uma das atividades da IPSF é o Student Exchange Program (programa de intercambio estudantil) que tem como ação promover o intercambio de estudantes associados para países associados com o bjetivo de oferecer aos estudantes uma troca de experiencias no vasto campo de atuação do profissional farmacêutico, bem como comparar as condições sócio-econômicas e, consequentemente, as condições de saúde de cada país. O programa ocorre durante todo o ano e tem um número máximo de estudantes que a associação pode receber e/ou mandar. O programa funciona da seguinte forma: a associação recebe o(s) estudante(s) e este frequenta um estágio na área em que o mesmo escolher. A procura do estagio e da hospedagem do estudante são de reponsabilidade da associação que o está recebendo. O estágio varia de 1 a 3 meses e o aluno recebe um certificado constando o lugar em que estagiou e quantas horas frequentou o mesmo.

            A ANPS é a primeira associação do Brasil e no próximo ano estará recebendo e mandando estudantes de Farmácia de todo o mundo. Essa é uma vitória para os estudantes e futuros farmacêuticos!
            Estamos abrindo a 3ª seleção desde que se iniciou a Associação aqui em Natal e neste ano estaremos abrindo cerca de 6 vagas (Estamos aguardando respostas da Federação para a obtenção da quantidade exata de vagas). A seleção é feita ainda este ano, entretanto, o período para o Intercâmbio é de Dezembo de 2010 a Setembro de 2011. As inscrições poderão ser realizadas até a segunda-feira (22/11),  até as 18hs, e a ficha de inscrição será disponibilizada através do documento anexado a este e-mail. A ficha deve ser entregue impressa no Centro Acadêmico, entregando em mãos de algum componente desse. A inscrição é gratuita! Participem!!

Para maiores informações, entrar em contato através do e-mail do CAFAR (cafadolphoramires@gmail.com) ou com Izadora, Higor e/ou Mourão.


Abraços!

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

O que é científico? - Rubem Alves


As diversas maneiras de enxergar a realidade formam as nossas percepções. Nós, seres humanos, temos a capacidade de observar e nos relacionar com todos os objetos existentes em nosso “mundo”. Mas o que, de fato, é está realidade e estes objetos em nossa volta? No que eles podem nos ajudar?

No livro de Rubem Alves, propõe-se uma deliciosa brincadeira com a linguagem e as percepções do que, efetivamente, é científico. O autor passa ao leitor, de maneira agradável, várias informações sobre aquilo que seria, ou não, científico. O que podemos observar no texto é que ao pesquisar o mensurável, o quantitativo, a ciência é excelente, e que seu estudo refere-se apenas ao objeto. Vemos ainda que o que se diz não ser científico, não é, de fato, irreal, mas algo que foge dos desígnios científicos.

E o propósito de determinar o que é ou não científico vai contra a própria natureza do pensamento científico, pois a motivação de um cientista em provar e desvendar algo não é mensurável e nem “transformável” em números pelos seus estudos. O científico existe de fato, e o não científico também, cabe a nós entender que o que não é científico deve ser encarado como algo que simplesmente não está em foco, hoje, desses gênios que um dia perceberão que nem tudo o que não é peixe é irreal.


segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêutico - Medicamentos Excepcionais

A Assistência Farmacêutica, por sua importância estratégica para o sistema de saúde e complexidade do  assunto, mereceu a publicação de uma Portaria Ministerial no final de 1998 que traçou a Política Nacional de Medicamentos. Esta Política configura e explicita uma série de decisões de caráter geral adotadas pelo poder público e que apontam para os rumos e as linhas estratégicas de atuação a serem seguidas na condução da matéria. Este documento é parte essencial da Política Nacional de Saúde do Brasil e se constitui num dos elementos fundamentais para a efetiva implementação de ações capazes de promover a melhoria das condições da assistência à saúde da população e para a consolidação do Sistema Único de Saúde, contribuindo para o desenvolvimento social do país.
A Política Nacional de Medicamentos baseia-se nos mesmos princípios que orientam o Sistema Único de  Saúde e constitui estratégia essencial para consolidá-lo uma vez que contribui para viabilizar um dos  componentes  fundamentais da assistência à saúde que é a cobertura farmacológica. São abrangidos pelo Programa de Medicamentos Excepcionais, que é gerenciado pela Secretaria de Assistência à Saúde, aqueles medicamentos de elevado valor unitário, ou que, pela cronicidade do tratamento, se tornam excessivamente caros para serem suportados pela população. Utilizados no nível ambulatorial, a maioria deles é de uso  crônico e parte deles integra tratamentos que duram por toda a vida. Esta política tem enorme alcance em todas as classes sociais uma vez que, se não fossem distribuídos gratuitamente, tais medicamentos seriam acessíveis a poucas pessoas em função do alto custo dos tratamentos.

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Descoberta - Enxaqueca tem causa em gene defeituoso

Dor de cabeça constante e crônica para alguns é um sofrimento, principalmente após tomar vários remédios e a dor não acalmar. Alguns consideram que sua causa possa estar relacionada ao estresse, visão ou alguma doença. Mas pesquisadores britânicos revelaram que um gene defeituoso pode ser a causa das dores de cabeça características da enxaqueca.
Agora cientistas envolvidos na pesquisa acreditam que a descoberta pode levar a novos tratamentos para a doença. Estima-se que uma em cada cinco pessoas sofra desse mal. Para elas, a criação do medicamento será um ponto positivo para o fim das preocupações e dores.
Para chegar ao resultado, a equipe formada por especialistas de diferentes países utilizou amostras de DNA de pessoas que sofrem da doença e de seus familiares. “O gene Tresk estava inativo nos pacientes, sendo ele o responsável por causar o incômodo. O objetivo é encontrar um remédio que ative o gene”, diz o pesquisador da Universidade de Oxford Zameel Cader, que participou do estudo.

Fonte: Portal Educação

Escola de Verão de Farmacognosia 2011

Viemos por meio deste divulgar a Escola de Verão em Farmacognosia 2011 (EVF 2011) que será realizada em Natal, do dia 6 a 11 de fevereiro de 2011. O evento está sendo organizado pelo Departamento de Farmácia (DFAR/CCS/UFRN) e pelo Departamento de Análises Clínicas e Toxicológicas (DACT/CCS/UFRN) em conjunto com a Sociedade Brasileira de Farmacognosia (SBF) e a Associação Brasileira de Ciências Farmacêuticas (ABCF).
A abertura do evento será dia 06 de fevereiro, com a presença do Prof. Dr.  Raphael Grougnet da  l’Université Paris Descartes, que ministrará a palestra intitulada “Recovery of bioactive compounds from agricultural waste”.
Os cursos serão ministrados de 7 a 11 de fevereiro, no período da tarde (14h as 17h). No ato da inscrição, o participante poderá optar por um curso. Serão ofertados 12 cursos, que estão apresentados na página do evento.
Ao final de cada dia, as 18h haverá palestra com professores convidados de instituições nacionais e internacionais (informações na página do evento).
As inscrições iniciarão a partir do dia 1º de novembro até 15 de dezembro do corrente ano. As mesmas serão feitas pelo site da UFRN.


Para maiores informações, consultar o site da Sociedade Brasileira de Farmacognosia.
Escola de Verão de Farmacognosia 2011: http://www.sbfgnosia.org.br/evf2011.html

Qualquer dúvida entrar em contato com a coordenadora local do evento:
Profª Drª Silvana Zucolotto Langassner - Laboratório de Farmacognosia - Departamento de Farmácia-UFRN
silvanazucolotto@ufrnet.br

sábado, 23 de outubro de 2010

Problemas ósseos atingem 17% dos soropositivos em tratamento contra HIV

Um levantamento realizado pelo Hospital das Clínicas da FMUSP (Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo) aponta que 17% dos pacientes em tratamento contra o vírus HIV desenvolve algum tipo de complicação óssea.
O Instituto de Ortopedia e Traumatologia do HC já realizou 2.200 atendimentos de portadores do vírus da Aids que sofrem de problemas ortopédicos.
Ana Lúcia Lima, infectologista e coordenadora do ambulatório do instituto, explica que diversos fatores podem ser responsáveis pelas alterações osteoarticulares em pacientes soropositivos, como a presença de vírus nos ossos, o uso do coquetel de tratamento, o sedentarismo ou questões genéticas.
Segundo a infectologista, "é preciso ter atenção, pois pequenas queixas ortopédicas, se não tratadas precocemente, podem gerar graves complicações aos pacientes com HIV".
Entre os principais problemas ósseos apresentados pelos soropositivos que usam antirretroviral há mais de dez anos estão a osteopenia (dimensão da densidade mineral), a osteoporose e a osteonecrose --principalmente do quadril. De acordo com Lima, o número de casos de osteonecrose é maior do que na população em geral e, por causa do diagnóstico tardio, a única opção de tratamento é a colocação de próteses articulares.
"As dores iniciais não devem ser relevadas e sim investigadas", ressalta a médica, acrescentando que, quanto mais cedo for feito o diagnóstico, maiores e mais simples as chances de tratar.
 
Fonte: Folha Online

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Goodman & Gilman: as Bases Farmacológicas da Terapêutica 10° ed - pdf (português)

Goodman & Gilman As Bases Farmacológicas da Terapêutica é um livro americano sobre farmacologia. Foi publicado pela primeira vez em 1941 e ganhou reputação de bíblia da farmacologia. Os autores iniciais, Louis S. Goodman e Alfred Goldman, são da Universidade de Yale. Atualmente Goodman & Gilman As Bases Farmacológicas da Terapêutica encontra-se na sua décima primeira edição.
O livro é utilizado por estudantes da área da saúde com interesse no campo da farmacologia. Apresenta em seu conteúdo diversos dados sobre farmacologia clínica, mecanismo de ação dos grupos de fármacos e anexos com dados de fármacos. É utilizado como referência em diversas outras obras.

 Clique nas partes abaixo para poder baixar o livro.

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Tumor cerebral - Vacina experimental pode prolongar em mais de 70% a vida de pacientes

Um estudo clínico realizado nos Estados Unidos mostrou que uma vacina experimental permite prolongar em mais de 70% a vida de pacientes que estão com tumor cerebral mais agressivo.
O medicamento, que visa bloquear uma variante do gene EGFRvIII, particularmente ativada na multiplicação das células cancerígenas, administrada junto às terapias tradicionais, chegou a prolongar a média de vida dos pacientes de 15 para 26 meses.
Para a realização do estudo foram analisados 35 pacientes, sendo 18 vacinados. Vale ressaltar que todos passaram pela cirurgia de glioblastoma e receberam tratamento radiológico e quimioterápico.
Os médicos notaram que os 18 pacientes vacinados e que foram inoculados um mês após o tratamento radiológico sofreram estímulos com resposta imunológica em aproximadamente a metade dos pacientes vacinados.
Fonte: Portal Educação

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Bactéria super-resistente KPC já matou 18 pessoas no Distrito Federal

Dez hospitais públicos e particulares têm 108 casos de pacientes infectados pela bactéria hospitalar, conhecida como KPC (Klebsiella pneumoniae CARBAPENEMASE). Apenas três antibióticos têm ação contra a superbactéria.
Medidas de higiene podem evitar a transmissão da bactéria nos hospitais. 

 

  ”Não lavar as mãos ou não utilizar as precauções padrão como luvas de procedimento e o jaleco médico gera a possibilidade de espalhar agentes produtores de KPC ou pior, somente seus mecanismos de resistência. Os mecanismos de resistência estão em fragmentos de DNA circular chamados plasmídeos e podem ser trocados com as bactérias ubíquas da sua pele. Carbapenemase é uma enzima descrita pela primeira vez em 2001 na Klebsiella pneumoniae, dai o nome KPC. No entanto, é produzida por outros organismos como Serratia spp., Enterobacter spp., E.coli e Salmonella enterica. 
 A produção dessa enzima, Carbapenemase, confere resitência a todas as penicilinas, cefalosporinas (cefepime, ceftriaxona… ), carbapenêmicos (meropenem, ertapenem… ) e aztreonam. São geralmente susceptíveis a tigeciclina e colistina. O primeiro caso dessa infecção ocorreu em Recife em 2006, no Distrito Federal, a primeira ocorrência foi registrada esse ano. O HCFMUSP já registrou cerca de 70 casos da cepa, resistente a quase todos os medicamentos disponíveis.
A Resistência a Carbapenemicos entre as Enterobacteriaceae está espalhando no mundo todo, e assim como a infecção por MRSA, está cada vez mais comum fora do ambiente hospitalar. Resistência aos carbapenêmicos mais amplamente utilizados, ou seja, imipenem e meropenem, pode ser mediada por uma variedade de mecanismos, incluindo a presença da β-lactamases , as mudanças estruturais nas porinas, e alterações em proteínas de ligação à penicilina. A enzima KPC  é o mecanismo de resitência mais comum aos carbapenemicos entre cepas isoladas das Enterobacteriaceae. Enzimas KPC são do tipo A de β-lactamase, responsáveis pela resistência a um espectro extendido de cefalosporinas em adição aos carbapenêmicos; essas β-lactamasese  são geralmente codificadas por plasmídeos.”
Clique aqui e veja o estudo publicado no CDC sobre a diversidade de Klebsiella pneumoniae em todo mundo que produzem β-lactamase devido a presença do Gene1 BlaKPC-2. 
Texto acima é de responsabilidade do autor: Benício Leão

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal registrou, de janeiro até esta quinta-feira (07), 108 casos de infecção e 18 mortes causadas pela bactéria KPC, altamente resistente a antibióticos. O órgão anunciou reforço nas medidas de controle de infecção hospitalar para tentar conter a “superbactéria”.
Para evitar a transmissão da bactérias, profissionais da secretaria visitam os hospitais para lembrar que a higiene é a forma mais eficaz de evitar a infeccção. A secretária de Saúde, Fabíola Aguiar, disse que os hospitais possuem materiais de higiene para conter a disseminação da bactéria.
“Lavar as mãos sempre. Usar álcool em gel, com cuidado, observando todas as áreas da mão, que podem, eventualmente, ficar sujas. Usar equipamentos individuais que constituem barreiras como as luvas, máscara”, disse a secretária ao enumerar as condições para evitar o contágio.
No Distrito Federal, o maior número de pacientes com a “superbactéria” foi registrado no Hospital de Santa Maria (região administrativa a 45 km de Brasília). Segundo a Secretaria de Saúde, no ano foram registardos 58 casos e 4 mortes no hospital devido à infecção pelo micro-organismo.
 




Fontes:
http://emedicine.medscape.com/article/219907-overview
http://www.medscape.com/viewarticle/587949_3
http://g1.globo.com/brasil/noticia/2010/10/bacteria-super-resistente-ja-matou-18-pessoas-no-distrito-federal.html
http://odia.terra.com.br/portal/brasil/html/2010/10/bacteria_super_resistente_matou_18_pacientes_no_distrito_federal_115570.html
http://dftv.globo.com/Jornalismo/DFTV/0,,MUL1623179-10040,00-SUPERBACTERIA+JA+MATOU+PACIENTES+DA+REDE+HOSPITALAR.html
http://www.cdc.gov/NCIDOD/eid/vol12no08/06-0291.htm
 Crítica do Jaleco Vida:
O Álcool é um agente bacteriostático, ou seja, inibe a proliferação bacteriana enquanto estiver sobre a superfície da pele, após evaporar, não há mais esse efeito. A limpeza das mãos deve ser recomendada unicamente através da  lavagem completa das mãos, o álcool gel serve somente para emergências.
O Departamento de Microbiologia do Hospital Freeman – UK descreve um experimento para ver se o Enterococcus sobrevivia na roupa hospitalar, após o processo (industrial) de lavagem. As cepas de Enterococcus spp estudadas (retiradas de casos de infecção hospitalar) conseguiram sobreviver por até 30 minutos a oitenta e cinco graus centígrados. As bactérias vivem por quanto tempo em um tecido? As roupas lavadas em casa apenas eliminam a sujidade, mas não são esterilizadas.
O uso de um Equipamento de Proteção Individual do tipo jaleco para o profissional da saúde é negligenciado, sendo esse, classificado como “uniforme” pela maioria das instituições. Tal classificação transfere ao trabalhador a responsabilidade com a assepsia de seu “uniforme”, desonerando assim a instituição de suas obrigações legais. Essa negligência/imprudência coloca em risco não só o profissional e os pacientes, mas também a sua família, amigos, além da comunidade externa ao hospital. Pode gerar muitos prejuízos tanto para os pacientes quanto para a instituição e para o profissional de saúde que o atender.
Entre em contato para adquirir a primeira vestimenta de segurança para risco biológico baseada na ação de nanopartículas de prata.

  Se você quer saber mais sobre as bactérias chamadas KPC, qual o risco de adquirir, oque é carbapenemase, mecanismos de resistência, clique aqui e veja informações publicadas desde 2008 pelo Hospital de Epidemiologia e Controle de Infecções “The Johns Hopkins Hospital”.

 

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Farmacopéia Britânica


A farmacopéia é um conjunto de informações que retratam a nomenclatura das drogas, dos medicamentos simples, requisitos de qualidade, insumos, compostos e de artigos farmacêuticos. É a verdadeira bíblia para o farmacêutico que trabalha com a produção, e o controle de qualidade, do medicamento.

domingo, 26 de setembro de 2010

25 de setembro é escolhido pela FIP como Dia Internacional dos Farmacêuticos

O Conselho da FIP (Federação Internacional Farmacêutica) instituiu, por meio de votação realizada, no dia 28 de agosto de 2010 (sábado), 25 de setembro como o Dia Internacional dos Farmacêuticos. A decisão visa a dar uma unidade entre a categoria, no mundo inteiro.
A FIP está realizando, no Centro de Congressos de Lisboa (Portugal), o seu 70º Congresso, que tem por tema "Da molécula ao medicamento, com vista à maximização de resultados: uma viagem exploratória pela farmácia". O evento foi até o dia 2 de setembro. O Presidente do CFF, Jaldo de Souza Santos, está, em Portugal, participando do Congresso.

Considerado o maior evento farmacêutico do mundo, o 70º Congresso da FIP reúne 3 mil profissionais e cientistas de 200 países. É, por excelência, um importante fórum de reflexão sobre os grandes temas da atualidade farmacêutica e de saúde em geral. Nele, são definidas as principais normas orientadoras que irão reger a profissão. O evento reúniu 50 programas, cada um abordando diferentes assuntos em seminários, palestras, mesas redondas, workshops, fóruns, painéis, reuniões.
O Presidente defendeu, no Congresso, o fortalecimento da assistência farmacêutica, nos países sul-americanos. Ele defendeu a urgente a adoção, por parte das autoridades sanitárias do Continente, de políticas públicas que incluam os cuidados farmacêuticos no contexto da saúde pública.
Cita o "Curso de Aperfeiçoamento em Diabetes para Farmacêuticos", oferecido pelo Ministério da Saúde, Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), Conselho Federal de Farmácia, ADJ (Associação de Diabetes Juvenil) e outros órgãos, como exemplo de ação de saúde por meio dos serviços farmacêuticos. O curso vai capacitar 80 mil farmacêuticos de todo o Brasil, até o final de 2011, para que prestem cuidados a pessoas diabéticas.
Sobre o Congresso da FIP, Souza Santos declarou: "É a melhor oportunidade que farmacêuticos de todos os continentes tem para discutir a profissão, assimilar os avanços da ciência e apontar caminhos que levem à melhorias na saúde". Sobre a decisão dos membros do Conselho da FIP, de escolher o dia 25 de setembro como o Dia Internacional dos Farmacêuticos, o Presidente do CFF explica que é uma forma de a categoria ter uma data para lembrar da profissão, no mundo inteiro, e fazer com que as sociedades, também, conheçam a profissão.

Fonte: Assesoria de Imprensa do CFF
Autor: Jornalista Aloísio Brandão


 PARABÉNS A TODOS!

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Mecanismo de ação para os anestésicos gerais [Artigos]

MECANISMOS DE ACCION DE LA ANESTESIA GENERAL [Artículo de Revisión]
Villarejo-Díaz, Mario (1985)

RESUMEN: Los mecanismos de acción de la anestesia destacan la interacción hidrofóbica. Muchos de los estudios de los mecanismos de acción mencionan la importancia de la doble capa de lípidos. La solubilidad en lípidos es aparentemente esencial para la actividad, sin embargo, otras interacciones con otros componentes de la membrana son también importantes. Como las propriedades físicas como la solubilidad en los lípidos son gobernadas por fuerzas intermoleculares, estas propiedades, comparadas con la potencia anestésica han sido el foco primario de investigación de los mecanismos físicos de la anestesia y han proporcionado las bases para postular una teoría unitaria de la anestesia que sugiere que todos los anestésicos actuan a través del mismo mecanismo. En este artículo se revisan las principales teorías acerca del mecanismo de acción de la anestesia.
Evidence for a Common Binding Cavity for Three General Anesthetics within the GABA-A Receptor
Andrew Jenkins et al (2001)

ABSTRACT: The GABAA receptor is an important target for a variety of general anesthetics (Franks and Lieb, 1994) and for benzodiazepines such as diazepam. Specific point mutations in the GABAA receptor selectively abolish regulation by benzodiazepines (Rudolph et al., 1999; McKernan et al., 2000) and by anesthetic ethers (Mihic et al., 1997; Krasowski et al., 1998; Koltchine et al., 1999), suggesting the existence of discrete binding sites on the GABAA receptor for these drugs. Using anesthetics of different molecular size (isoflurane > halothane > chloroform) together with complementary mutagenesis of specific amino acid side chains, we estimate the volume of a proposed anesthetic binding site as between 250 and 370 Å3. The results of the “cutoff” analysis suggest a common site of action for the anesthetics isoflurane, halothane, and chloroform on the GABAA receptor. Moreover, the data support a crucial role for Leu232, Ser270, and Ala291 in the a subunit in defining the boundaries of an amphipathic cavity, which can accommodate a variety of small general anesthetic molecules.


Defining the Propofol Binding Site Location on the GABA-A Receptor
Moez Bali e Myles H. Akanas (2003)

ABSTRACT: The GABAA receptor is a target of many general anesthetics. The low affinity of general anesthetics has complicated the search for the location of anesthetic binding sites. Attention has focused on two pairs of residues near the extracellular ends of the M2 and M3 membrane-spanning segments, alfa-1Ser270/beta-2Asn265 (15' M2) and alfa-1Ala291/beta-2Met286 (M3). In the 4-Å resolution acetylcholine receptor structure, the aligned positions are separated by ~10 Å. To determine whether these residues are part of a binding site for propofol, an intravenous anesthetic, we probed propofol’s ability to protect cysteines substituted for these residues from modification by the sulfhydryl-specific reagent p-chloromercuribenzenesulfonate (pCMBS-). pCMBS- reacted with cysteines substituted at the four positions in the absence and presence of GABA. Because propofol binding induces conformational change in the GABAA receptor, we needed to establish a reference state of the receptor to compare reaction rates in the absence and presence of propofol. We compared reaction rates in the presence of GABA with those in the presence of propofol + GABA. The GABA concentration was reduced to give a similar fraction of the maximal GABA current in both conditions. Propofol protected, in a concentration-dependent manner, the cysteine substituted for beta-2Met286 from reaction with pCMBS-. Propofol did not protect the cysteine substituted for the aligned alfa-1 subunit position or the 15' M2 segment Cys mutants in either subunit. We infer that propofol may bind near the extracellular end of the beta subunit M3 segment.


Modelling extracellular domains of GABA-A receptors: subtypes 1, 2, 3, and 5
Kuo-Chen Chou (2004)

ABSTRACT: GABA is the main inhibitory neurotransmitter in the mammalian central nervous system. When GABA binds to the ubiquitous GABA-A receptors on neurons, chloride channels are activated leading to a rapid increase in chloride conductance that depresses excitatory depolarization. The GABA-A receptors are targets for many clinically important drugs, such as the benzodiazepines, general anaesthetics, and barbiturates. All of these drugs enhance the chloride current activated by GABA. Of the GABA-A receptor family, the subtype 2 is critical for the treatment of anxiety spectrum disorders. To avoid unwanted side effects, it is necessary to find highly selective drugs that interact only with subtype 2 but not with the related receptors such as subtypes 1, 3, and 5. To realize such a goal, it is important to have not only the 3D (dimensional) structure of subtype 2 but also the 3D structures of subtypes 1, 3, and 5. In this study, the 3D structures of all the four subtypes of GABA-A receptors have been derived. The computer-modeled heteropentameric structures bear the following features: (1) each of the five subunits in the pentamer has an intrachain disulfide bond, a hallmark of ligand-gated pentameric channels; (2) those residues which are sensitive to the binding of the benzodiazepine site ligands are grouped around the alfa 1;2;3;5/gama 2 interfaces; and (3) those residues which are sensitive to the binding of GABA molecules are grouped around the alfa 1;2;3;5/beta 2 interfaces. All these findings are fully consistent with experimental observations. Meanwhile, for those sensitive or key residues, a close look at their subtle difference among the four subtypes has been provided through a highlighted superposition picture. In addition to providing the atomic coordinates, the predicted structures have further clarified some ambiguities that could not been uniquely determined by the existing experimental data, such as the directionality of the subunit arrangement in the heteropentamers. The 3D models may provide a reasonable structural frame or footing for designing highly selective drugs. The present models might be also useful in understanding the basic mechanism of operation of the GABA-A receptors, stimulating novel strategies for developing more specific drugs and better treatments.

domingo, 12 de setembro de 2010

Tem vacina contra HPV, mas preço é bem salgado

O HPV é o principal causador de câncer do colo do útero. O vírus está presente em mais de 90% dos casos da doença no mundo. O HPV é facilmente prevenido com o uso de preservativos e o papanicolau, que detecta células pré-cancerígenas.

Existe também a vacina contra o vírus, mas que ainda tem alto custo no Brasil. As clínicas maringaenses comercializam dois tipos da vacina, cuja dose varia entre R$ 280 e R$ 400. São necessárias três doses da vacina.

"Ela protege contra o câncer do colo do útero, é muito eficaz e pode ser aplicada a partir dos 10 anos", explica a enfermeira Leydiane Aline Belizer Miranda. "As mulheres deveriam tomar a vacina contra o HPV. Apesar de muito cara, vale a pena", incentiva o genicologista João Batista Ruggeri.

Além do HPV, são fatores de risco ao câncer ginecológico o tabagismo, o início precoce da vida sexual e o variado número de parceiros. A doença não tem sintomas no ínicio, mas em estágio avançado a mulher apresenta sangramento vaginal, corrimento e dor.

Pesquisas mostram que 55% das pacientes com câncer do colo do útero conseguem conviver com a doença por cinco anos, em média. O desenvolvimento do câncer é lento, ocorre no período de 10 a 20 anos e a faixa etária de maior incidência é entre 20 a 29 anos.

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Entrada do vírus HIV-2 no Brasil pode dificultar tratamento contra Aids

Foto: Wikimedia CommonsUma pesquisa inédita realizada pela Fundação Oswaldo Cruz, a Fiocruz, confirmou a presença de um segundo tipo de vírus da Aids em 15 pacientes no Brasil, todos em situação de coinfecção com o vírus 1, que circula no país. O estudo, conduzido por pesquisadores do Laboratório de Genética Molecular do Instituto, foi premiado no 2º Congresso de Infectologia do Estado do Rio de Janeiro, realizado no início do mês de setembro.

Um paciente pode ter o vírus do tipo 1 e não ter o 2 e vice-versa. Não é preciso ter o HIV-1 para se adquirir o tipo 2 da doença. Aqueles que se encontram em situação de coinfecção podem desenvolver uma forma mais grave da doença. Em relação ao HIV-1, a infecção pelo tipo 2 difere por ter uma evolução mais lenta. Entretanto, o HIV-2 é resistente a algumas classes de antirretrovirais. Segundo o infectologista e professor da UFRJ, Edimilson Migowski, "o desfecho da doença pode ter uma evolução pior se o vírus desenvolver resistência aos medicamentos. O paciente fica mais predisposto a ter infecções oportunistas".

Com a descoberta de casos de pacientes com o HIV-2 no Brasil, vírus que é mais resistente a alguns tipos de antirretrovirais, podem surgir quadros mais graves da doença e mais mortes. O paciente terá que testar drogas diferentes, até chegar a uma que o faça responder melhor ao tratamento. Este quadro reforça a necessidade de pesquisar novos medicamentos, já que os primeiros se tornarão menos eficazes, o que representa um impacto negativo no combate à doença.

De acordo com Migowski, esta descoberta reforça a necessidade da prevenção. "A gente sempre ressalta que mesmo parceiros soropositivos devem usar camisinha porque eles correm o risco de se reinfectar com tipos de vírus do HIV diferentes e mais resistentes", afirma ele.

Edimilson Migowski alerta também que alguns pacientes param de tomar o medicamento durante o tratamento, o que torna o vírus mais resistente. "A doença ainda é muito estigmatizada. Muitos pacientes não querem tomar estes medicamentos na frente de outras pessoas e acabam interrompendo o tratamento".

Foto: Wikimedia Commons 
Presença do vírus HIV-2 no Brasil é discutida desde 1987

Desde 1987, pesquisadores discutem a presença do HIV-2 no país, mas o novo estudo usou meios mais precisos e encontrou um número maior de casos. A pesquisa foi desenvolvida em parceria com pesquisadores do Laboratório Sérgio Franco, do Hospital Universitário Gafreé e Guinle e do Laboratório de Virologia Molecular do Instituto de Biologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Foram analisadas amostras de sangue que na primeira etapa de testagem para HIV apresentaram resultados indicativos da presença dos dois vírus. Como preconizado pelo Ministério da Saúde, estes resultados devem ser confirmados por reagentes específicos tanto para o HIV-1 quanto para o HIV-2. No entanto, no momento não há disponível no mercado reagentes específicos para o HIV-2, só para o HIV-1. Foi neste ponto que a pesquisa básica contribuiu, aplicando testes moleculares e imunológicos ainda restritos ao estudo.

O HIV-2 foi identificado pela primeira vez em 1985, em pacientes do Senegal, e, logo após, casos foram detectados também em Cabo Verde. A maioria dos casos da epidemia global de Aids é causada pelo retrovírus humano tipo 1 (HIV-1). No entanto, o HIV-2, o outro retrovírus associado à Aids, é epidêmico e endêmico em alguns países da África Ocidental, como Guiné Bissau, Gâmbia, Costa do Marfim e Senegal, entre outros.

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Radicais livres - Bons, maus e naturais - Ohara Augusto


Radicais livres são bons e até mesmo essenciais ao nosso organismo, porque participam do combate a infecções e da propagação da nossa espécie. Essa afirmação parece estranha? Pode ser. A mídia explora muito o lado vilão dos radicais livres, principalmente seu envolvimento direto ou indireto com doenças e envelhecimento. Mas, antes de tudo, os radicais livres são naturais: são produzidos continuamente nos organismos vivos. De forma clara e ilustrada, a obra esclarece as dúvidas mais comuns sobre o assunto:

Como foram descobertos os radicais livres e como eles se formam?
Há dieta que evite sua produção no organismo?
Como é possível detectá-los?
Qual o papel dos antioxidantes e dos exercícios físicos à nossa saúde?
É verdade que os radicais livres podem ser rentáveis para a indústria química?


terça-feira, 10 de agosto de 2010

Sejam bem-vindos!

Bom dia a todos que estão visitando este blog! Eu, (Diego Marques) e minha colega Roberta estaremos publicando no blog do Centro Acadêmico de Farmácia (CAFAR) da UFRN, a fim de manter todos informados sobre os acontecimentos do curso e divulgar livros voltados para a nossa área profissional. A gestão atual do CAFAR possui muitos projetos para serem postos em prática, e o primeiro destes projetos é deixar o blog ativo. No decorrer dos dias, eu e Roberta iremos divulgar também todas as ações realizadas pela gestão, congressos e outras atividades complementares que a Universidade tem a oferecer.

Em nome do CAFAR, damos as boas-vindas aos calouros deste período (2010.2) e a todos os estudantes que retornaram das férias e desejamos que tenham um bom aproveitamento no que a UFRN tem a oferecer.

terça-feira, 11 de maio de 2010

Comissão de Finanças da Câmara aprova obrigatoriedade de farmacêutico em unidades do SUS

A Comissão de Finanças e Tributação aprovou na última quarta-feira (5) o Projeto de Lei 3752/08, da deputada Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), que exige a presença de farmacêuticos habilitados em postos de saúde e hospitais ligados ao Sistema Único de Saúde (SUS). Os profissionais deverão atuar em farmácias, drogarias ou dispensários de medicamentos.
O relator da proposta, deputado João Dado (PDT-SP), recomendou a aprovação na forma do substitutivo adotado anteriormente pela Comissão de Seguridade Social e Família. O substitutivo altera a Lei 5.991/73, que trata do controle sanitário do comércio de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos. Essa lei já obriga as farmácias e drogarias particulares a contar com esses profissionais em suas dependências.

Farmácias públicas e privadas
O deputado Maurício Trindade (PR-BA), que foi relator da proposta na comissão anterior, argumentou que a legislação existente não distingue as farmácias públicas das privadas, e, portanto, não deixa claro se a presença de farmacêutico também vale para o setor público.
A Lei 8.080/90, que regulamentou o SUS, também inclui a farmácia como uma das áreas de atuação no SUS, mas a maioria das unidades do sistema não têm farmacêutico.
A Comissão de Finanças analisou o projeto apenas quanto aos seus aspectos financeiros e orçamentários. Segundo João Dado, a medida é compatível com o Plano Plurianual aprovado para o período de 2008 a 2011, com a Lei de Diretrizes Orçamentárias para 2010 e ainda com o Orçamento deste ano.

Tramitação
O projeto tramita em caráter conclusivoRito de tramitação pelo qual o projeto não precisa ser votado pelo Plenário, apenas pelas comissões designadas para analisá-lo. O projeto perderá esse caráter em duas situações: - se houver parecer divergente entre as comissões (rejeição por uma, aprovação por outra); - se, depois de aprovado pelas comissões, houver recurso contra esse rito assinado por 51 deputados (10% do total). Nos dois casos, o projeto precisará ser votado pelo Plenário. e ainda será analisado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.

FONTE: http://www.fenafar.org.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=505:farmaceuticonosus&catid=64:sus&Itemid=67

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Consulta Pública do CFF - Prescrição Farmacêutica

CFF abre Consulta Pública nº 01/10
Data: 31/03/2010

O Conselho Federal de Farmácia (CFF) abre, em seu site (www.cff.org.br), a Consulta Pública nº 01/10, para receber sugestões sobre a Proposta de Resolução que define, regulamenta e estabelece atribuições e competências do farmacêutico na prescrição farmacêutica.

De acordo com a Proposta, é atribuição do farmacêutico a prescrição farmacêutica para tratamento de um transtorno menor ou nos limites da atenção básica à saúde. A prescrição farmacêutica deve obedecer aos critérios éticos e legais previstos e deve ser feita de forma sistemática, contínua, documentada e integrada, quando necessário, em equipes multidisciplinares de saúde e não é permitida para produtos com exigência de prescrição médica.

A consulta pública é uma ferramenta usada por entidades governamentais, administrativas e de classe, que abre a possibilidade de discussão sobre diversos temas em qualquer área, inclusive a Farmácia. Ela permite, de forma democrática e transparente, a participação e contribuição de todos na construção de resoluções e projetos em benefício da categoria farmacêutica.

Visite link Consulta Pública 01/10 e tenha acesso à integra da Proposta. Participe, enviando suas sugestões, até 26 de abril, para o e-mail jarbas@cff.org.br

Fonte: CFF
Autor: Veruska Narikawa

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